Alice no País das Maravilhas (no original em inglês: Alice in Wonderland) é o 13º longa-metragem produzido pela Disney. Lançado em 1951, o filme é uma adaptação do romance de Lewis Carroll - "Alice in Wonderland" (publicado em 1865) - e sua continuação - "Through the Looking-Glass" (publicado em 1871).
Antes do desenvolvimento do filme, Walt Disney já havia feito uma série que mistura animação e live-action, intitulado: "Alice Comedies" lançado em 1924. Porém foi só com o sucesso do filme "Branca de Neve e os Sete Anões" lançado em 1937, que Walt Disney decidiu fazer o filme. A segunda guerra mundial forçou a Disney a atrasar o projeto do filme. Durante essa época de guerra, a Disney só tinha recursos para fazer filmes curtos. Só depois, com o fim da guerra e o sucesso do filme "A Canção do Sul" que o estúdio voltou a trabalhar no projeto.
Em seu lançamento, o filme não atraiu o público que se esperava, apoiado pela imprensa que criticou as liberdades tomadas com a obra original. No estúdio, os criadores do filme, inclusive Walt Disney, sentiam que o filme não atendeu às suas expectativas. Apesar de seus problemas, o filme ganhou o status de "clássico" com o tempo. Em 2010, foi lançado pela Disney uma adaptação com mistura de live-action com animação, dirigido por Tim Burton.
Sinopse[]
Conta a história de Alice, uma menina que persegue um coelho branco de colete e relógio de bolso até uma toca. Ela cai e chega a um lugar muito esquisito, o País das Maravilhas. Lá ela encontra diversos animais e plantas que falam, um chapeleiro doido, um gato que pode desaparecer, animais misturados com objetos, um feriado chamado desaniversário, uma porta falante e cartas de baralho que possuem vida.